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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

"Renda-se" no Reveillon

Como meu vestido escolhido para a noite de hoje é todo branco e de renda, escolhi alguns modelos para inspirarem todas as românticas de plantão assim como eu... sou simplesmente apaixonada por rendas, seja ela qual for e de que cor for... nada mais feminino... ops, o laço também é o top da feminilidade! Beijos e rendam-se... feliz ano novo!

Foto:













Agradecimentos do ano que passou...

Unusual in every way!
Meu ano todo foi de milhares de presentes, só tenho a agradecer, mas presente maior foi ver aos poucos que a minha dedicação a esse espaço vêm sendo reconhecida dia após dia, semana após semana, e isso sem dúvida, esse ano, foi o melhor presente de todos, além desse, e não menos importante (senão ainda mais importante que o supracitado) outro presente maravilhoso que Deus me deu foi o sucesso que obtive com a marca Carolina Araujo Acessórios, ser reconhecida e requisitada me dá o maior impulso e vontade de continuar buscando para vocês o que há de mais bacana no mundo dos acessórios, podem apostar que dia após dia eu vou buscar incrementar e deixar cada vocês cada vez mais lindas! Deus também me surpreendeu este ano, agora nos últimos dias de 2010, fui convocada para um concurso que prestei há mais de dois anos, em maio de 2008, inclusive, já era para ter caducado, mas foi prorrogado por mais dois anos, e dentro desse pessoal chamado estava eu, ainda é incerto, mas já fui convocada para uma das vagas... agora é só aguardar a vaga que eu tinha escolhido... mas isso é assunto para outro post... provavelmente o de despedida da minha amada e adorada Brodowski (sou simplesmente alucinada por minha cidade!), para minha família também foi um ano de muito presentes, e o presente maior de todos é o de estarmos todos aqui, juntos, fortes e preparados para todas as adversidades! Conheci pessoas maravilhosas, desfrutei de momentos únicos, tive grandes surpresas, grandes emoções, grandes decepções (que na verdade só me ajudar a crescer e me fortalecer!), me fortaleci, pude me conhecer melhor e conhecer a outras pessoas também de forma mais profunda, decepcionei muitas pessoas, mas tenho certeza que fiz muitas mais ainda mais felizes do que já são... deixei muitas amigas queridas em segundo plano, não por opção, mas pelo estilo de vida que a gente leva, aproveitei bem meus momentos de lazer, dormi muito, sorri muito, festejei muito, viajei pouco (mas o suficiente! Embora viajar nunca seja o suficiente!), amei, chorei, sofri, sorri... bom resumindo eu VIVI! E que venha 2011... que Deus há de me dar forças para superar cada desafio, e que a cada um deles eu possa me fortalecer como nunca, que eu nunca deixe minhas amigas desamparadas, e que elas também não me deixem... que meu namoro se torne cada dia mais sólido e preparado para um casamento, que minha família continue unida e forte, com muita saúde, que todos os meus amigos e amigas tenham a mesma sorte que eu!!! E que o mundo se torne um lugar melhor, com pessoas melhores e mais conscientes!

Cores para o Reveillon...

Vestir branco no reveillon é super tradicional, porém as vezes é preciso mudar, pra dar uma sacudida e já começar o ano apostando em coisas novas, porque a cada ano precisamos dar uma renovada na vida né, eu por exemplo já passei de vermelho (e deu sorte porque foi bem no ano que eu conheci meu namô! Coincidência ou não eu estava de vermelho e louca para encontrar um grande amor!), já passei de verde, porém esperança a gente nunca perde não é? Sou a esperança em pessoa... de amarelo (achava que era dindin, é para alegria...), pedir dindin também não é pecado mortal... de azul, ano passado, representa segurança e serenidade, hummm serve vai, não posso dizer que não fui feliz com a cor... mas esse ano, a minha aposta está toda voltada para o branco total, mais uma vez, eu e o bem... ano novo, vida realmente nova, esse ano promete muiiitas mudanças (grrr não sou muito chegada a mudanças não... já estou sofrendo antecipadamente!), ano de metamorfose total!!! E vocês apostam em que cor??? Beijo beijo beijo... abaixo a relação das cores e significados para o Reveillon! Boa sorte a todos, toda a paz, todo o amor, toda a compreenssão, toda a sabedoria, toda a humildade, toda a alegria, toda a compaixão, toda a verdade, toda a saúde, toda a fé, enfim, tudo de melhor para todos nós, que Deus continue iluminando todos os nossos passos... com Ele, não há caminhos tortuosos e cheios de dor...

Branco: Traz paz, calma, ordem, simplicidade, harmonia e estimula os sentidos. Significa inocência e pureza.


Dourado: Traz sorte e riqueza.


Rosa: É a cor da feminilidade, da afeição e do romantismo. Deve ser usada por quem quer viver um grande amor.


Verde: Traz vitalidade e confiança. Tem efeito calmante, relaxante e está ligado à harmonia e equilíbrio. É também a cor da fertilidade.


Amarelo: É a cor da prosperidade. Estimula o otimismo, a criatividade, a inteligência e é a cor ideal para quem quer trazer alegria para seus dias.


Laranja: Significa movimento e espontaneidade. A cor estimula a sensação de calor e alegria, trazendo ótimas vibrações e disposição.


Azul: Representa serenidade e segurança. Cor ideal para quem quer calma e confiança.


Vermelho: Significa amor, elegância e requinte. Funciona como estimulante e melhora o ânimo de quem usa.





quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Couturière de Marie Antoniette

Dando uma passeada pelos blogs queridos, me deparei com essa imagem linda no The Cherry Blosson Girl, que aliás nunca me desaponta, sempre imagens maravilhosas, ela consegue capturar momentos únicos com suas lentes... eu adoro, um dia eu chego lá... hehehehe... mas o que mais me chamou a atenção, além do anel de coquetel maraaaa, da delicadeza dos braceletes, das unhas meia-lua, no vestido maravilhoso, etc, etc, foi na verdade o livro... será que já tem a venda no brazuca??? Segunda-feira saio a caça... amei... aliás tudo que tem relação com Maria Antonieta eu adoro saber e ver e ler e ouvir... beijo beijo beijo...

randoms 03

Tradições around the world...

Cada país tem a sua maneira de receber o ano novo, alguns nem comemoram, muitas vezes a passagem de anos para eles é diferente, mas como está todo mundo em festa e a maioria dos compromissos segue o calendário gregoriano, todos acabam fazendo alguma coisa... nem que seja descansar... hehehehe... abaixo algumas curiosidades sobre o Reveillon around the world!


   A passagem do ano no Brasil tem características de todos os povos que colonizaram o país. No Brasil, a passagem do ano tem nome francês, comida italiana e festa no melhor estilo brasileiro, com muitos fogos de artifício, confraternização entre os familiares e amigos e oferendas às entidades do candomblé, da umbanda e para os anjos da guarda.

   Na Índia, a data é muito comemorada com festas nos hotéis e queima de fogos nas ruas.

   No Japão, a data é mais festejada do que o Natal, mas na China e em Israel é apenas um dia normal, já que esses dois países não seguem o calendário gregoriano. Na China, a passagem é comemorada em setembro, e em Israel, no começo de outubro, mas as datas variam de ano para ano.

   Na Grécia, também há queima de fogos e peru assado, mas há dois pratos diferentes que são preparados especialmente para essa data. Um é o melomakarona, um doce parecido com a nossa rosquinha feito com semolina, farinha, mel e canela. O outro é feito com os mesmos ingredientes do panetone só que é em formato de bolo e contém também uma moeda de ouro. Na passagem do ano, o bolo é cortado entre todos os participantes da festa e quem ganhar a moeda terá muita sorte durante todo o ano. E é da Grécia que vem a tradição de comer romãs. Lá, eles a jogam no chão para quebrá-la e dividir entre todos.

   Já a nossa tradição de comer lentilhas vem da Itália. Assim como os bailes e comemorar dançando a noite inteira nas discos.

   Mas no Oriente, mais especificamente no Japão, tudo é bem diferente. Como não são católicos, comemoram muito mais a passagem do ano do que o Natal. No dia 31 de dezembro as famílias vão aos templos de sua religião, xintoístas ou budistas, por isso as ruas ficam lotadas e há também queima de fogos. Antes de irem aos templos, as famílias jantam macarrão. Para eles, esse alimento trará fortuna para toda a família. No dia seguinte, é costume no Japão saborear algum tipo de cozido bem saboroso feito especialmente para a data, geralmente à base de pargo (um tipo de peixe), ovas de peixe, camarão ou um tipo de feijão. Antigamente, a festa durava três dias e o comércio não abria, mas hoje a tradição já está mudando.

   Hogmanay, apesar de ser localizada na mesma ilha que a Inglaterra, na Escócia a história é bem outra, com muitas festas e animação. As atividades para comemorar o Hogmanay, o Réveillon escocês, começam às 8 horas do dia 31 de dezembro e só terminam às 6 horas do primeiro dia do ano-novo. É uma data muito mais comemorada do que o Natal.

   Na capital, Edinburgo, há desfiles de gaiteiros com suas saias típicas e acompanhados por dançarinos típicos na rua principal, a Princes Street. À meia-noite, os canhões do Castelo de Edinburgo são disparados, há uma grande queima de fogos e um gaiteiro, especialmente iluminado e microfonado, começa a solar lá de cima do castelo. A festa é regada a muito uísque e pratos à base de intestinos e testículos de carneiro, e o grande desfile acaba em festas espalhadas por todos os pubs da cidade.

   Espanhóis comemoram dez dias. O peru também é o prato principal servido na Espanha. Além dele, também é feito um delicioso prato com bezugo (um tipo de peixe) assado com batatas. São feitos também doces de marzipan com formas de figuras, pães doces amanteigados e torrões à base de amêndoa e mel. Mas como o povo espanhol é muito festeiro, as comemorações já começam no dia 28 de dezembro, dia dos Santos Inocentes, que equivale ano nosso dia da mentira, e vai até o dia 5 de janeiro, quando eles comemoram a chegada dos reis Magos, que é até mais celebrado que o Natal. Nesse dia fazem as cavalgadas de reis nas cidades e é preparada a rosca de reis. Dentro dessa rosca colocam várias figuras e brinquedinhos para as crianças.
E a passagem do ano em Madri é uma superfesta. Lá, todos vão a Puerta del Sol, onde há um relógio, e cada um leva seu próprio pacote com 12 uvas.  A cada badalada do sino do relógio, comem uma uva e fazem um pedido. Quem não vai até lá, acompanha a transmissão da televisão. Depois há uma grande confraternização e as pessoas brindam com cava, a champanhe espanhola, e bebem muito vinho e anis, sem gelo.

   Nem mesmo o frio impede que os ingleses saiam de casa para comemorar a passagem do ano. Em Londres, os jovens vão até a Trafalgar Square aguardar o Big Ben dar a última badalada do ano e festejar vendo os fogos de artifícios e tomando cervejas quentes.E as famílias fazem verdadeiros piqueniques no Speaker's Corner do Hyde Park, um parque muito bonito perto do Palácio de Buckingham. Apesar de pertencer também ao Reino Unido, a Irlanda tem uma festa mais comportada, comemorada dentro dos pubs.
   E no País de Gales, por causa do frio intenso, só os mais jovens costumam celebrar a data fazendo festa na praça central, tomando muito bayle, um cremoso licor irlandês e muita cerveja quente.

   Charme ,é na França, que deu o nome Réveillon para a data, a passagem do ano é uma grande festa entre amigos, na qual se saboreia bons pratos, mas sem um menu fixo. Alguns aproveitam para comer o tradicional fígado de pato e ostras cruas. Mas o ápice da festa, sem dúvida, é a meia-noite, quando todos se beijam e tomam muita champanhe. Na França, em alguns lugares, fala-se Réveillon e, em outros, dia de São Silvestre Em busca de poder, amor, sorte, dinheiro, felicidade, surgiram outras formas especiais de celebração do ano-novo.

   Na Índia, são atirados na fogueira objetos que representam impurezas e doenças.

   Na China, usa-se a cor preta para dar sorte.

   No Japão, é comum fazer uma cerimônia de limpeza na casa e pendurar uma corda de arroz na entrada, para afastar os maus espíritos.

   Seja onde for ou quando for, o que importa é que esse ano novo seja feliz, próspero e cheio de paz, em todos os países!


Feliz Ano Novo.



Retrospectiva da Década... Parte 3

FATOS MARCANTES

11 de Setembro

A década começou mal. Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 mudaram o rumo do mundo e também afetaram a moda. A exaltação do luxo e da riqueza nas roupas, uma tendência em voga na época, foi posta de lado em prol de uma nova estética, que buscava recolhimento e conforto. Houve até reportagens falando do aumento na demanda de sapatos sem salto, pois facilitaria o deslocamento se fosse necessário correr. Alarmismo ou não, fato é que em Nova York, os desfiles para o Verão 2002 iniciados 5 dias antes daquela manhã trágica, foram cancelados e suas grifes prontificaram doações para as equipes de resgate e vítimas. Na temporada seguinte, o tom adotado pelos estilistas foi de sobriedade, refletido também nos desfiles europeus. O militarismo reapareceu, então, como uma importante tendência com o desdobramento dos ataques e a chamada "Guerra contra o Terror".


Crise Econômica

A crise economica mundial de 2008, que assolou EUA e Europa em especial, deixou marcas também no mercado da moda. Grifes como Christian Lacroix e Yohji Yamamoto entraram com pedido de falência (o primeiro no começo, o segundo no final de 2009), fornecedores menores não conseguiram cumprir prazos ou se manter nos negócios e colocaram em risco coleções de nomes como a italiana Just Cavalli e tiraram a inglesa Luella Bartley de cena. As revistas de moda também sofreram. Títulos como "Vogue" e "Vanity Fair" viram seu número de páginas despencar por falta de anunciantes e tiveram de buscar alternativas adequadas ao novo cenário, como edições focadas no "estilo em tempos de crise" e o lançamento do Fashions Nigth Out, evento organizado pela editora Anna Wintour, da "Vogue Norte Americana", para incentivar o consumo em várias capitais do mundo. Para alguns, no entanto, a crise não é necessariamente vilã. "Não existe evolução criativa, se não tivermos momentos dramáticos como este", disse, no início de 2009, o estilista Karl Largerfeld em entrevista ao "Telegraph". "As marcas apostaram em coleções mais economicas com menos riscos", comenta Mariana Rocha.


"Sex and the City"

O seriado "Sex and the City" (1998-2004) marcou a primeira metade da década. A personagem fashionista Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) tornou-se icone de mulheres de diferente gerações e alçou a figurinista da série, Patrícia Field, ao estrelato. Foi por meio das passadas (sempre com saltos altíssimos) de Carrie por Manhattan que sapatos dos designers Manolo Blahnik e Jimmy Choo consagraram-se objetos de desejo, e também onde o "High-Low", tão em voga hoje, foi exemplificado e exercitado das mais diversas maneiras, em looks ousados, exagerados, coloridos, bem humorados, quase sempre "sexy", todos usados por Carrie, a fashionista adorada por todas as fashionistas e garotas que gostam de moda desta década.


SPFW e Fashion Rio

A semana de moda paulistana começou como Morumbi Fashion Brasil, em 1996. Em 2001, passou a ser conhecida como São Paulo Fashion Week, deixou sua sede no shopping Morumbi e se mudou para o prédio da Bienal. Com a nova fase, ganhou profissionalização e um nome que conferiu mais peso a moda nacional. Em paralelo, o Fashion Rio tomaria forma, no ano seguinte, a partir da Semana Barra Shopping de Estilo.


Crystal Renn para a Chanel

O fim da década viu sinais de mudança em relação ao principal paradigma das passarelas: a magreza excessiva das modelos. Apesar do movimento pró "plus sizes" ter cavado seu espaço nos últimos anos, foi apenas quando Crystal Renn (manequim 40) desfilou para a Chanel, em maio de 2010 que as mulheres com IMC considerado normal conseguiram ver um corpo que as representasse nas passarelas. Limites de idade e gênero também foram alvo de discussão. Enquanto Louis Vuitton enalteceu modelos "quarentonas", a Givenchy teve em sua musa, uma travesti, a brasileira Lea T..


Mortes

Clodovil Hernandes - pilar da moda de atelie de luxo brasileira e figura importante para o desenvolvimento da criação da moda e do estilo nacional. Morreu em 17 de Março de 2009.


Gabriella Pascolato - responsável por transformar o sobrenome Pascolato em referência para o mundo da moda brasileira. Morreu em 22 de Agosto de 2010.


Alexander McQueen - um dos principais nomes da moda contemporranea, fez grandes contribuições para o mundo da moda com suas criações que misturavam o rigor da tradicional alfaiataria à extravagência de um pensamento de moda provovador e experimental. Morreu em 11 de Fevereiro de 2010.


David Azulay - inventor do biquini jeans que virou febre no Rio e depois no Brasil nos anos 70. Morreu em 10 de Fevereiro de 2009.



Otto Stupakoff - paulistano pioneiro da fotografia de moda no Brasil, com imagens majoritariamente em preto e branco, sempre buscava a descontração dos modelos. Morreu em 22 de Abril de 2009.


Isabella Blow - editora de moda inglesa responsável por alavancar a carreira de Alexander McQueen e Philip Treacy. Morreu em 07 de Maio de 2007.


Richard Avedon - fotografo, ajudou a "definir a imagem de estilo, beleza e cultura dos EUA nos últimos 50 anos", segundo o New York Times. Morreu em 01º de Outubro de 2004.


Yves Saint Laurent - inventor do smoking feminino, criador do vestido mondrian, da jaqueta safari e das camisas transparentes, em seus 40 anos de carreira revolucionou o guarda-roupa feminino e consagrou-se um dos nomes mais importantes da moda mundial de todos os tempos. Morreu em 01º de Junho de 2009.



Novamente meus agradecimentos a UOL

Dicionário da Moda - Revista Manequim!

Quem assite a uma reportagem de moda, as vezes se depara com termos pouco utilizados no dia-a-dia, alguns são mais comuns ou de fácil associação, porém outros, mesmo com explicações mil não são assimilados e nem tão pouco visualizados, há tempos (na verdade desde que eu criei esse blog! Quando ainda estava fazendo o curso de costura...) tenho vontade de ilustrar esses termos, que hora ou outra a gente acaba ouvindo... achei esse dicionário da Revista Manequim e achei ele bem bacana, vou procurar as imagens para ilustrar cada um deles... a cada semana uma letra do nosso alfabeto... espero que gostem... beijo beijo beijo...

A

Aba: Parte anexa pendente de certas peças do vestuário. É também o nome que se dá ao rebordo do chapéu.



Abadá: Camisolão largo, comprido e de mangas curtas originário do norte da África. No Brasil é usado pelos integrantes de blocos carnavalescos como fantasia.


Abotoaduras: Peças removíveis, próprias para fechar punhos. Possuem uma haste de metal com trava e uma extremidade de formas variadas com enfeites que podem ser pedras preciosas, brasões, desenhos abstratos ou esmaltação.

Abrigo: Conjunto de calça e blusão, quase sempre confeccionado de moletom ou náilon, que é usado geralmente para atividades esportivas.


Acessórios: Grande número de itens que compõem os trajes femininos e masculinos. Entre eles bijuterias, bolsas, cintos, relógios, lenços, etc. A partir dos anos 1980, ganharam destaque principalmente no guarda-roupa das mulheres.


Acetato: É uma fibra artificial feita de celulose, obtida por processo semelhante ao da viscose, utilizada como substituta da seda natural. Não reage bem aos processos normais de tingimento. Quando usada em armações de óculos, é dura e resistente. Por causa disso, acomoda bem lentes grossas, esportivas e de grau.

Acolchoado: Tecido de algodão em formato quadrado que deixa partes em relevo. Veja também matelassê.


Acrílico (Poliacrílico): Fibra sintética que melhor substitui a lã. Activewear Essa expressão inglesa foi criada para se referir às roupas do tipo esportivas. Mas atualmente o termo sportswear é mais usado para identificar esses produtos para esportes.


Adamascado: Esse tecido possui desenhos brilhantes e opacos em sua constituição e aparece sempre em coleções com inspiração no Oriente. Pode ser de seda, raiom, linho ou algodão. É muito usado nas roupas femininas.



Afro: O estilo de moda traz trajes, tecidos e até os tipos de cabelo inspirados na África. A influência africana teve uma explosão fashion em meados do século 20, quando o estilo black power tomou conta dos movimentos de valorização dos descendentes africanos. Depois vieram os rastafári e constantemente os estilistas vão buscar novas ideias para suas coleções nesse gênero.


Agasalho: Conjunto de calça e blusa de mangas compridas usado para a prática esportiva. Pode ser confeccionado com moletom, helanca ou náilon. Também é conhecido por abrigo, training, jogging e moletom.


Albene: Tecido produzido com fio de acetato opaco.

Alfaitaria: Oficina onde são produzidas peças com cortes masculinos, como paletós, calças, camisas e coletes sob medida.



Alfinete: Pequena haste fina de metal com ponta que serve para prender objetos. O alfinete tem vários tamanhos e formatos. Eles podem ser finos e médios com cabeças pequenas e chatas, para marcar peças de roupa para a costura, curtos com cabeças de plástico colorido, para colocar em quadros de cortiça ou mapas de localização. Também há aqueles que seguram as fraldas de criança, com duas hastes e uma cabeça com encaixes, que liga os dois lados. Nos anos 1940, os homens começaram a enfeitar suas gravatas com alfinetes de ponta de pérola ou pedra preciosa e as mulheres colocavam em seus chapéus para torná-los ainda mais femininos. O alfinete pode ser acoplado a botons e também vira broche. Já os punks, na década de 1980, lançaram moda ao usar esses apetrechos adornando seu próprio corpo, como no nariz, na barriga, nas sobrancelhas e muitos outros inimagináveis.


Algodão: É uma fibra natural que serve de matéria-prima para a produção de vários outros tecidos. Também conhecido como cotton (terminologia em inglês).


Algodão egípcio: Mais durável e macio do que o algodão convencional.


Algodão penteado: O fio desse tecido se torna mais macio e resistente a partir do processo em que as fibras mais curtas são eliminadas.


Algodão pima: Tão apreciado quanto o algodão egípcio, esse tecido com fibras longas é encontrado apenas no Peru.


Algodão upland: De fibras curtas, o upland é o mais plantado no mundo e funciona de base para comparação de qualidade com os outros tipos de algodão.


Algodãozinho: Tecido cru feito com fibras de algodão.


Aliança: Esse é o símbolo da união e promessa de fidelidade que é trocada entre casais desde os tempos do Império Romano. O círculo sem começo nem fim representa uma ligação eterna. Hoje em dia, vários tipos de materiais entram na confecção das alianças, como ouro branco, platina, mas no início apenas o ouro amarelo era o metal usado nesse tipo de anel.

Almofadinha: Termo que designava um tipo de homem que nos anos 1920 vestia-se com muito cuidado e elegância, incluindo terno de corte tradicional, colete, chapéu tipo palheta, cabelo curto e sem muito volume.
Alpaca: Tecido genérico (Algodão/viscose) que serve como forro em peças de roupa.
Anágua: Peça de baixo feita de tecido leve e usada como se fosse uma segunda pele. Pode ser feita de linho, algodão ou musselina. A princípio, ia até a altura dos quadris e os homens a colocavam por baixo da camisa. Só na Idade Média virou uma roupa feminina, parecendo um colete. Mas, depois de ser substituída pela camisa íntima, foi alongada e se transformou em saia de baixo. Por volta do ano de 1860, entrou na moda na cor vermelha em apoio à revolução dos camisas vermelhas, de Garibaldi. Já no século 20, ficavam escondidas, apenas para disfarçar transparências. Yves Saint Laurent, em 1970, tentou renascer a peça, colocando-a aparente por baixo de saias jeans, ao estilo camponesa.
Anarruga: É um tecido de efeito encrespado, obtido através de processo químico.
Ankle boots: Modelo de botas que tomou conta do inverno 2007. Pode ser de cano curto (vai até abaixo da linha média da canela) ou sem cano (alcança o tornozelo). Os materiais variam entre camurça, couro e verniz.

Anquinha: Acessório que ficava na parte de trás das saias e vestidos das mulheres para dar volume às ancas e definir o corpo feminino. Muito usado entre 1870 a 1880, a peça se constituía de uma tela com arames, inteiriça ou em gomos, que era presa à cintura por meio de um cinto com fivela pequena. Também havia anáguas que tinham a anquinha como um enchimento costurado diretamente no tecido. Com a evolução da moda, transformou-se em uma almofadinha recheada com materiais como cortiça ou penas. Na belle époque, esse tipo de prótese posterior foi eliminado das roupas, que ganharam cortes retos.
Argyle: Estampa típica de roupas escocesas, é composta por listras e losangos coloridos. Esse padrão aparece em tricôs - feitos à mão ou à máquina - e em tecidos como lã e algodão. O desenho também pode ser obtido por meio de estamparia.
Arrastão: Tipo de meia-calça feita com malha, com ligamentos bem abertos, como se fosse uma rede de pescador.
Artsy: Estampa inspirada nas obras de arte. Os desenhos abstratos dos pintores Jackson Pollock e Mondrian estão em alta neste verão e aparecem em vestidos, blusas e calças.
 

Assimetria: Dá-se esse nome a formas diferentes e desproporcionais que parecem não combinar, mas na moda muitas vezes causam um bom efeito visual. Decotes um ombro só e saia com pontas irregulares são bons exemplos.



Aviamento: Nome que se dá aos elementos que são pregados à roupa, como miçangas, fivelas, entretelas, fitas, botões, linhas, cós, galões e zíperes.

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