
Gente confesso que esse post foi totalmente CTRL C CTRL V... sim, eu sei que é horrível, mas é que estou sem muitas inspirações como já havia confessado dias atrás... por isso eu peço perdão a todos os meus leitores que esperam que eu seja suuuper dedicada ao blog... algumas vezes é inevitável, ainda mais se tratando de autores que são experts, as minhas fontes desse post não deixam nada para trás, são ótimas fontes de pesquisa... vivo recorrendo a uma delas para idéias novas... Claudia Garcia, da Folha de São Paulo, em especial, para a Folha Online no UOL (texto) e a outra fonte é o Comunidade Moda (imagens), duas fontes de respeito e de confiança! Peço minhas desculpas por copiá-los assim tão descaradamente, mas já deixei o link para o devido reconhecimento dos verdadeiros autores, no site das imagens eu não consegui achar o autor das imagens, posso estar muito enganada mas acredito ser Paulo Fernando.
A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados. Livre dos espartilhos, usados até o final do século 19, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar as pernas, o colo e usar maquilagem. A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cupido ou um coração; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilagem.

A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores.

Outro nome importante foi Jean Patou, estilista francês que se destacou na linha "sportswear", criando coleções inteiras para a estrela do tênis Suzanne Lenglen, que as usava dentro e fora das quadras. Suas roupas de banho também revolucionaram a moda praia.
Patou também criava roupas para atrizes famosas.
Os anos 20, em estilo art-déco, começou trazendo a arte construtivista - preocupada com a funcionalidade, além de lançamentos literários inovadores, como "Ulisses", de James Joyce. É o momento também de Scott Fitzgerald, o grande sucesso literário da época, com o seu "Contos da Era do Jazz". No Brasil, em 1922, a Semana de Arte Moderna, realizada por intelectuais, como Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, levou ao Teatro Municipal de São Paulo artistas plásticos, arquitetos, escritores, compositores e intérpretes para mostrar seus trabalhos, os quais foram recebidos, ao mesmo tempo, debaixo de palmas e vaias. A Semana de Arte Moderna foi o grande acontecimento cultural do período, que lançou as bases para a busca de uma forma de expressão tipicamente brasileira, que começou a surgir nos anos 30.

Toda a euforia dos "felizes anos 20" acabou no dia 29 de outubro de 1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registrou a maior baixa de sua história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afetando toda a economia dos Estados Unidos, e, consequentemente, o resto do mundo. Os anos seguintes ficaram conhecidos como a Grande Depressão, marcados por falências, desemprego e desespero.
As imagens a seguir são de desfiles recentes, aproximadamente de 2008/09, mostrando mais uma vez que não há o que esteja fora de moda... aliás o que é moda??? Tudo que já foi usado e trend em alguma época do passado sempre volta, e o vintage é cada vez mais cool... que mulher nunca se deliciou olhando fotos, ou então assistindo a filmes da época, vendo aquelas mulheres com cigarillas enooormes, toda sensual... o balanço dos vestidos... lindos!!! Mais uma vez, as imagens abaixo são do site Comunidade Moda. Muito obrigada a todos e tenham todos um ótemo final de semana...









