1º de Dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids...
Hoje, no Dia Mundial de Luta Contra a Aids, ações de educação, conscientização e solidariedade com portadores do vírus HIV/Aids acontecem no mundo todo. Segundo relatório da Unaids, mais de 33,2 milhões de pessoas convivem com o vírus HIV. Em resposta à pesquisa que mostra que muitas pessoas têm preconceito, o tema da campanha no Brasil este ano é “Viver com Aids é possível, com o preconceito não”.
A ideia de transformar o 1º de dezembro em Dia mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembleia Mundial de Saúde e da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1987, para reforçar a solidariedade, a tolerância e a compaixão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A data foi aderida pelo Ministério da Saúde brasileiro um ano depois.
O laço vermelho, símbolo de solidariedade e comprometimento na luta contra a Aids, foi criado por um grupo de profissionais de arte de Nova York, em 1991, que queria homenagear amigos mortos em decorrência da doença. O laço foi escolhido pela associação ao sangue e a ideia de paixão. Depois de ser utilizado publicamente pelo ator Jeremy Irons em 1991, o laço tornou-se símbolo popular entre celebridades e virou moda.
Até hoje, a imagem do laço continua a ser um forte símbolo na luta contra a Aids, reforçando a necessidade de ações, pesquisas e, principalmente, solidariedade aos que convivem com o vírus. Hoje, todos podem fazer parte dessa corrente. A campanha do Ministério da Saúde é divulgada em várias redes sociais pela internet. No site http://www.todoscontraopreconceito.com.br/ os interessados podem deixar recados, enviar fotos, vídeos e compartilhar histórias. Para os twiteiros, é possível adicionar o laço vermelho ao perfil e fazer parte da luta contra a Aids. Clique aqui para inserir a fita-símbolo da luta contra a Aids no seu perfil.
Seja on-line ou nas ruas, vamos todos aderir à fita vermelha e reforçar essa corrente. Hoje, 1º de Dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids, não deixem de participar. Lembrem-se: “viver com Aids é possível, com o preconceito não”.
Por Rhaiana Rondon
Nenhum comentário:
Postar um comentário