A iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani continua ameaçada de execução por suposto adultério. Se o seu apedrejamento, prática que continua sendo utilizada no Irã (vide descrições no texto da petição), foi finalmente descartado em decorrência de grande pressão internacional, a sua execução por outro método continua iminente.
O site [clique aqui] contém uma petição contra a sua execução que de alguma forma amplia os esforços internacionais pela sua absolvição e que expressa a nossa condenação aos tratamentos desumanos a que particularmente as mulheres vêm sendo submetidas no Irã e em muitas regiões do planeta.
Notícia da Rádio Vaticano:
Irã, 12 jul (RV) – Confirmada a suspensão temporária da sentença de morte por apedrejamento imposta à iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada por adultério. O caso está causando grande comoção na comunidade internacional. Diversos organismos de direitos humanos estão fazendo apelos ao Governo iraniano para que não seja aplicada a sentença.
Hoje, o advogado de defesa de Ashtiani confirmou a suspensão da pena, porém, ressaltou que é uma solução temporária. Apesar de se mostrar otimista em relação ao caso, ele explicou que, a qualquer momento, a sentença poderá ser aplicada, independentemente dos apelos da mídia ocidental.
Sakineh Mohammadi Ashtiani tem 43 anos e está presa desde 2006, quando recebeu 99 chibatadas por ter mantido relações sexuais classificadas como "ilícitas", depois de ter ficado viúva. Após ter recebido a pena corporal, uma nova sentença foi emitida, condenando a mulher à pena de morte por apedrejamento.
Organismos internacionais de Direitos Humanos temem que a pena capital por apedrejamento seja substituída pelo enforcamento, o que aconteceu no ano passado, com outras três mulheres condenadas por adultério. (ED)
Hoje, o advogado de defesa de Ashtiani confirmou a suspensão da pena, porém, ressaltou que é uma solução temporária. Apesar de se mostrar otimista em relação ao caso, ele explicou que, a qualquer momento, a sentença poderá ser aplicada, independentemente dos apelos da mídia ocidental.
Sakineh Mohammadi Ashtiani tem 43 anos e está presa desde 2006, quando recebeu 99 chibatadas por ter mantido relações sexuais classificadas como "ilícitas", depois de ter ficado viúva. Após ter recebido a pena corporal, uma nova sentença foi emitida, condenando a mulher à pena de morte por apedrejamento.
Organismos internacionais de Direitos Humanos temem que a pena capital por apedrejamento seja substituída pelo enforcamento, o que aconteceu no ano passado, com outras três mulheres condenadas por adultério. (ED)
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